Retorno de Zelaya reacende protestos em Honduras
• Nesta segunda-feira, dia 21, o presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, tinha acabado de retornar secretamente ao país. Ele estava refugiado na embaixada brasileira na capital, Tegucigalpa, para onde milhares de manifestantes estavam se dirigindo pedindo o fim do governo golpista.
O retorno de Zelaya reacende as mobilizações contra o golpe. Milhares de pessoas de todos os cantos do país voltam às ruas para exigir o retorno do presidente deposto. Em resposta, o governo golpista de Roberto Micheletti anunciou que todos os aeroportos hondurenhos ficarão fechados. Também foi declarada a extensão do estado de sítio quando foi confirmada a presença de Zelaya na embaixada do Brasil. Os ativistas dos movimentos sociais, sindical e estudantil brasileiros devem permanecer de prontidão para cercar de solidariedade a luta do povo hondurenho.
Logo após o anúncio do retorno de Zelaya, o Opinião Socialista entrevistou Tomas Andino, integrante da Frente de Resistência Contra o Golpe, no momento em que estava na frente da embaixada com outros milhares de ativistas. Em entrevista por telefone, hondurenho conta como está a situação do paí.
O retorno de Zelaya reacende as mobilizações contra o golpe. Milhares de pessoas de todos os cantos do país voltam às ruas para exigir o retorno do presidente deposto. Em resposta, o governo golpista de Roberto Micheletti anunciou que todos os aeroportos hondurenhos ficarão fechados. Também foi declarada a extensão do estado de sítio quando foi confirmada a presença de Zelaya na embaixada do Brasil. Os ativistas dos movimentos sociais, sindical e estudantil brasileiros devem permanecer de prontidão para cercar de solidariedade a luta do povo hondurenho.
Logo após o anúncio do retorno de Zelaya, o Opinião Socialista entrevistou Tomas Andino, integrante da Frente de Resistência Contra o Golpe, no momento em que estava na frente da embaixada com outros milhares de ativistas. Em entrevista por telefone, hondurenho conta como está a situação do paí.
Leia a entrevista no site: www.pstu.org.br
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